PDC - Portugal Dance Competition

Oleksi Bessmertni
Director Artistic Kiev State Ballet College of Ukraine / Director International Dance Festival TANZOLYMP

Mr. Bessmertni não só apresenta uma notável formação internacional como intérprete de dança, mas também um papel crescente e distinto como diretor artístico, professor e coreógrafo de um vasto repertório de ballet clássico e moderno. O seu trabalho recente em coaching de ballet para o Staatsballett Berlin, State Opera Prague, Belgrade National Theatre, Tokyo City Ballet e Ballet de São Vicente, Brasil demonstra o compromisso de vida de Mr. Bessmertni com a arte da dança.

Desde os seus primeiros anos como aluno da Escola Estatal de Ballet de Odessa e da Academia Estatal de Música e Dança de Kishinev, Moldávia, Mr. Bessmertni revelou um talento único, que rapidamente o levou a papéis de solista em algumas das companhias de dança mais conceituadas do mundo, incluindo a Staatsoper Unter den Linden, em Berlim, Brighton Ballet Company, em Brooklyn Nova Iorque, Bavarian State Ballet, em Munique, State Theater Karlsruhe, Ballet Nacional Húngaro, em Budapeste, Teatro Estatal Nacional de Música e Dança, em Miskolc, e o Ballet da Ópera de Odessa, Ucrânia.

Sempre empenhado em enriquecer a forma artística da dança, Mr. Bessmertni tem-se envolvido recentemente como diretor artístico da competição de dança Premio Roma na Accademia Nazionale di Danza, em Roma, Itália; e como membro do júri no Brasil, no festival de Dança de Joinville, bem como em competições internacionais de ballet em Boston, Nova Iorque, Moscovo, Japão, Coreia, Chipre e São Petersburgo. Também ofereceu o seu talento como coreógrafo do ballet completo “Urashima Taroh” com o Toyota City Ballet, em Nagoya e Toyota City, Japão (2008-2010). Um dos maiores sucessos de Mr. Bessmertni foi a criação do Festival Internacional de Dança TANZOLYMP, realizado anualmente em Berlim desde 2004. O festival, único no seu género, reúne jovens dançarinos de escolas profissionais e privadas de todo o mundo para representarem os seus países e culturas em categorias como dança clássica, moderna, folclórica, jazz e pop. O sucesso de Mr. Bessmertni em produzir o TANZOLYMP como um dos maiores festivais juvenis de dança do mundo reflete-se na crescente reputação do evento, que passou de 380 participantes em 2004 para mais de 20.000 participantes entre 2005 e 2023, vindos de mais de 60 países. O TANZOLYMP 2023 voltou a destacar a capacidade artística e de gestão de Mr. Bessmertni em promover a dança como uma forma de arte global, fomentando a compreensão internacional e celebrando a juventude mundial.

Rosanna Brocanello
Directora do Opus Ballet Center e Directora Artística da Opus Ballet Company
Natural de Génova, formou-se na escola de dança de Giannina Censi, uma conhecida bailarina de danças futuristas, ela continuou os seus estudos com Rossella Hightower, M. Miskovitch Victor Rona, completando a sua formação clássica com Riccardo Nunez.
Aprendeu a técnica Graham com Elsa Piperno e Joseph Fontano. Ela estreou no Festival Internacional de Nervi com o London Festival Ballet com The Nutcracker. Dança com a Off Jazz Dance Company, em França, sob a direção de Gianin Loringett e novamente com a Louis Falco Dance Company de Nova Iorque. Trabalhou com coreógrafos como Matt Mat e Peter Goss, e em Paris com Kim Kam (técnica Limon), colaborou também na coreografia do musical comédia “Musical” com o grupo do Teatro Stabile di Genova dirigido por Gian Maria Volonté.Na década de 80 mudou-se para Florença onde fundou e dirigiu a companhia Hot Jazz Dança que mais tarde se tornou Opus Ballet, desenvolvendo uma nova linguagem coreográfica, a resultado de uma profunda investigação no âmbito da dança moderna e contemporânea. Colaborou com o baterista dos Police, Stewart Copeland, pela criação do bailado “O grande amigo Meaulnes”. Lecionou e dirigiu os cursos modernos da escola Florence Dance Center de Marga Nativo e Keith Ferrone em Florença. Em 1999 fundou a associação cultural Opus Ballet e é ainda diretora artística da COB Compagnia Opus Ballet. De 2000 a 2004 codirigiu a Associazione Danza/scuola Toscana, sede da Scuola del Balletto di Toscana dirigida por Cristina Bozzolini. Desde 2004, com Daniel Tinazzi, codirige o Centro Internazionale Danza e Spettacolo OPUS BALLET em Florença. Desde 2005 que ministra cursos de dança moderna e contemporânea no In Pulso Centro Ballet em S. Paulo do Brasil, no Jazzy Center em Lisboa, no Studio Harmonic em Paris, na New World School of the Arts em Miami e também na Instituto das Artes de Barcelona, em Bergen, na Noruega, no Centro Nacional para a cultura e as artes na Jordânia e no Panamá na Steps School por ocasião do Festival Prisma. É convidada como membro do júri em concursos coreográficos internacionais concursos e realiza regularmente cursos para professores em Itália e no estrangeiro.

Abby Gavezzoli

Cresceu em Nova Orleães, Louisiana USA, onde começou a estudar dança como criança. Imediatamente após o liceu, mudou-se para a cidade de Nova Iorque para estudar em Marymount. Manhattan College, onde se formou e concluiu o seu bacharelato em Belas Artes em dança e atuando. Foi aqui que começou a sua relação com Parsons Dance. Durante os seus muitos anos na empresa, Abby viajou pelo mundo atuando e ensinando. Ela tem colaborou com o Sr. Parsons em vários projetos, como o Aida de Verdi na histórica Arena de Verona. Outros projetos notáveis como primeira bailarina em Remember Me que foi filmado e transmitido pela PBS na América. Após o nascimento do seu primeiro filho, Abby deixou de viajar e voltou-se para na Metropolitan Opera de Nova Iorque, onde dançou para Rigoletto dirigido por Michael Mayer, Two Boys com música de Nico Muhly e coreografia de Hofesh Shechter. No Metropolitana ela também dançou em Turandot, Aida, Les Contes d’Hoffman, Parsifal e Don João. Ao longo da sua carreira, Abby tem aparecido em diversas revistas especializadas. Ela foi capa da Dancer Magazine e foi nomeado “One to Watch” na Dance Magazine. Colaborou como modelo para a revista O e para o álbum de fotografias de Jordan Matter “Dancers Among Nós". Foi professora convidada do Programa Internacional de Dança do Japão, lecionando em Tóquio Dança e Atores e Escola de Música e Dança de Osaka. Após o nascimento do segundo filho Abby e a sua família mudaram-se para Itália, mas permaneceram ligadas às suas raízes com a Parsons Dance. Em nos últimos anos, Abby ensinou e atuou por toda a Itália e na Europa. Ela tem colaborou com a Fini Dance NYC e Fini Dance Italy, ensinando performance e como assistente coreógrafo de Antonio Fini para o Ballet Nacional do Kosovo. Ela tornou-se uma embaixadora da Joffrey International School na cidade de Nova Iorque, recrutando bailarinos de por toda a Europa e ministrando master classes. O seu desejo é continuar a expressar a sua arte e para partilhar a sua vasta experiência com bailarinos talentosos e dispostos em todo o mundo.

Stefano Fardelli

Director Artístico da EurAsia Dance Project International Network
Natural de Itália, é bailarino, coreógrafo, professor e fundador da EurAsia Dance com mais de 25 instituições parceiras em todos os cinco continentes, como o Studio Wayne McGregor de Londres e muitas outras. Desde 2020 é chefe da organização do departamento contemporâneo da DanceHaus-Accademia Susanna Beltrami de Milão, Itália. Em 2004, depois de se ter licenciado em técnicas de dança no programa profissional dirigido por Susanna Beltrami, prosseguiu os seus estudos noutros centros coreográficos da Europa. Entre as suas colaborações internacionais contam-se a Ópera de Berlim, BBC, Royal Finland Opera, Les Gens d'Uterpan, English National Opera, Cie Twain, DV8 Physical Theatre, Choreographic Centre of Luxembourg etc. As suas produções, em digressão internacional, são apoiadas pela DanceHausPiu ́ que é apoiada pelo Ministério da Cultura italiano, e pelas Embaixadas Italianas, Consulados Gerais de Itália, Institutos Culturais Italianos e por todos os Parceiros da EurAsia. Em 2010 trabalhou para o realizador de Hollywood Mike Figgis. Em 2014 estreou-se no cinema entre os protagonistas de L' Estate Sta Finendo de Stefano Tummolini. Protagonista de curtas e médias-metragens em Itália e no Reino Unido. Trabalha como modelo em Itália, Inglaterra e como bailarino para televisão internacional, publicidade e videoclips.Desde 2015 é professor e coreógrafo convidado na Universidade de Artes, academias profissionais, companhias, teatros, festivais, programas de pós-graduação em todos os cinco continentes, incluindo The Place of London no Reino Unido, University of Arts ISI de Denpasar na Indonésia e muitos outros. . Em 2014 convidado na Rai 1, ao vivo mundialmente, para o Gibileo Della Famiglia, na presença do Papa. Selecionado em 2010 pelo Ministério da Juventude entre os talentos italianos que representarão a Itália no mundo. Selecionado em 2023 pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros como candidato a diretor de “fama clara” do Instituto Cultural Italiano de Deli, Índia.

Celi Barbier
Ex Bailaina Solista Ballet Opera de Munique

Celí Barbier nasceu no Rio de Janeiro, Brasil. Com 7 anos, iniciou as suas aulas de dança (dança clássica) no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, como discípula de Tatiana Leskova. Mais tarde, continuou a formação com Leskova na sua renomada escola de dança em Copacabana. Durante esse período, manteve as aulas académicas até à conclusão do curso no Lycée Français (Rio de Janeiro). Contudo, a sua veia artística levou-a também ao Conservatório de Arte Dramática, onde obteve destaque como atriz principal num filme assinado por Mário Borges: Maria Bonita, a Rainha do Cangaço, com temática brasileira.

Foi em Paris que decidiu perseguir uma carreira como bailarina clássica. Trabalhou arduamente com Tatiana Granzeva (Ballet de Marseille e Ballet du XXème Siècle), Solange Golovine, Gilbert Mayer e Raymond Franchetti (Ópera de Paris) e Yvette Chauviré, estrela mundial. Convidada por Granzeva para um workshop na antiga Jugoslávia, destacou-se tanto que o então diretor e coreógrafo do Ballet da Bayerische Staatsoper lhe ofereceu um contrato. Entre 1972 e 1981, trabalhou como assistente para as coreografias dele, destacando-se em performances como Ballet Lazer (música original de Walter Haupt), coreografia para os Jogos Olímpicos de 1972, e Träume, onde criou o seu solo e pas de trois inspirados no poema Le Bateau Ivre de Charles Rimbaud (música de Walter Haupt). O repertório incluiu também obras de John Cranko (O Lago dos Cisnes, Romeu e Julieta, Onegin, A Megera Domada), bem como versões de Giselle, A Bela Adormecida e Quebra-Nozes (John Neumeier), e estreias como A Sagração da Primavera (Glen Tetley). Coreografias de Balanchine como Serenade e Symphony in C também fizeram parte do repertório, assim como obras de Jerome Robbins (Requiem Canticles).

Enquanto dançava, dedicou dois anos à pedagogia da dança clássica com Michel Delutry e Gustav Blanck. Em 1979, criou a sua coreografia Punkt-Kontrapunkt com música de Rossini e Walter Haupt. Também atuou na televisão, em produções como Les Chansons Dorées, e em interpretações como L’Histoire du Soldat (música de Igor Stravinsky). Como coreógrafa, atriz e bailarina, destacou-se em Gaîté Parisienne (Jacques Offenbach), apontando para uma inclinação pela dança moderna.

Em 1983, mudou-se para St. Gallen, Suíça, como assistente de ballet do Stadtheater, ascendendo em 1986 a diretora de ballet. Criou coreografias como Ein-Sam, baseada na obra de Samuel Beckett, e colaborou em projetos relacionados à poesia de Rilke. Regressou à Alemanha, assumindo responsabilidades no Staatstheater Oldenburg, onde desenvolveu obras como Thanatos e reconstruiu Punkt-Kontrapunkt.

Mais tarde, fundou a sua própria escola de dança em Munique, o Celi Barbier Art Studio and Art Gallery, que se tornou um ponto de referência para o ballet clássico, exposições de arte e concertos. Organizou workshops com nomes como Gilbert Mayer e Rick Odums. Também participou em documentários e trabalhou com coreógrafos de renome internacional.

Multilingue e de assinatura inconfundível na dança clássica, a sua carreira abrange atividades como professora convidada em companhias nacionais de ballet e membro de júris em concursos internacionais. Escreveu durante 25 anos para a Dança Brasil e está atualmente a preparar a sua autobiografia.

Júri
2000-2006

Seleção para a Escola do Bolshoi em Joinville, Brasil
Júri no 20º e 21º Prix Carpeaux, Concurso Internacional de Dança Clássica
Júri em dois Concursos Internacionais de Dança Les Chaussons d’Or, Paris
Júri em dois Concursos Internacionais de Dança em Grasse, França
Júri da Confédération Nationale de la Danse, Paris

2008

Júri do Primeiro Concurso Internacional de Ballet de Istambul, presidido por Charles Jude
Convidados de honra: Vladimir Vassiliev e Ekaterina Maximova

Stefania Petry
Directora Artistica In Pulso Dance Company and Directora Artistica Summer Mostra Dança Portugal

Formou-se Técnica em Dança - Artista de Ballet pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, Dançou no Teatro Bolshoi de Moscou e Ravello na Itália, além de dançar na turnê brasileira do Ballet Scala de Milão, Integrou a Cisne Negro Cia. de Dança na temporada de O Quebra Nozes, Convidada a estagiar na Cia. Deborah Colker, Bailarina da Cia. In-Pulso de Dança, Membro do Conselho Internacional da Dança - Unesco, Dirige a Mostra Dança Produções, Criou a Extensão Universitária do Método Vaganova - único curso do método reconhecido pelo MEC e chancelado pela Faculdade FEXDigital.

Anais Chalendard
Maitre de Ballet e Gestora de Programas Profissionais Nashville Ballet USA
Natural de França, Anaïs Chalendard formou-se com Carole Bentolila, aluna de Max Bozzoni da Escola da Ópera de Paris, e na Escola Nacional de Dança de Marselha, sob a direção de Roland Petit e Dominique Khalfouni.

Com 17 anos, após concluir o baccalauréat em Economia e Ciências Políticas, recebeu o seu primeiro contrato profissional com a Deutsch Oper am Rhein, sob a direção de Youri Vamos. Pouco depois, foi convidada a integrar a Ópera Estatal de Berlim sob a direção de Vladimir Malakov.

Em 2003, Chalendard ingressou no Badische Staatstheater Karlsruhe, sob a direção de Birgit Keil, onde se tornou primeira bailarina. Lá, entre outros papéis principais, estreou no papel principal de Anna Karenina, de Terence Kohler, e como Gamzatti em La Bayadère, também de Kohler. Em 2008, juntou-se ao English National Ballet, sob a direção de Wayne Eagling, onde foi promovida a primeira solista após as suas interpretações em Manon e The Dying Swan. Participou também em espetáculos organizados por Carlos Acosta, dançando um pas de deux criado por Adam Hougland especialmente para ela e Junor de Oliveira Souza.

Em 2009, recebeu o Emerging Dancer Award após interpretar “A Morte de Nikiya” de La Bayadère. Em 2012, Chalendard participou no Festival Nureyev, na Rússia, como Giselle, ao lado do primeiro bailarino Jozef Varga, do Het National Ballet, e como Odette/Odile no Lago dos Cisnes, de Derek Dean, com o English National Ballet. Pouco depois, foi incluída na lista das 100 Melhores Bailarinas do Mundo, pela revista Dance Europe Magazine. Em junho de 2013, foi convidada a interpretar La Sylphide, de Erik Brühn, com Friedemann Vogel, primeiro bailarino do Stuttgart Ballet, e Rolando Sarabia, artista convidado internacional, no Teatro dell’Opera di Roma.

Chalendard integrou o Boston Ballet em 2013 como segunda solista, foi promovida a solista em 2014 e a primeira bailarina em 2016. Durante esse período, interpretou obras como La Bayadère, de Florence Clerc, Concerto para Violino, de George Balanchine, O Lago dos Cisnes, de Mikko Nissinen, A Dama das Camélias, de Val Caniparoli, Romeu e Julieta, de John Cranko, entre outras.

Chalendard foi convidada a dançar na Gala de Estrelas do World Ballet Competition, em Orlando, Flórida, atuou como jurada do mesmo concurso e lecionou intensivos de verão no Dance Theater International, Allen Conservatory e Boston Ballet School.

Em 2019, foi convidada a dançar com Kammer Tänzer e Flavio Salamanca durante o Festival de Salzburgo da Fundação Mozart e participou como artista convidada do Joburg Ballet no papel de Princesa Aurora na produção de A Bela Adormecida, de Maina Gielgud. Retirou-se oficialmente dos palcos em outubro de 2019, após interpretar o papel principal de Giselle numa última e especial participação como convidada do Joburg Ballet. Desde 2019 é Maitre de Ballet e Gestora de Programas profissionais do Nashville Ballet - USA.

Rudi Ageu
Profissional especializado em Danças Urbanas com uma vasta experiência internacional como bailarino, coreógrafo, professor e produtor.
Bailarino: Tem trabalhado em diversas companhias de dança e projetos, incluindo Peace Company, Lótus Cia. de Dança, e performances em eventos corporativos, espetáculos e campanhas em países como o Brasil, Finlândia e Portugal. Destacam-se trabalhos com a Volkswagen, a Eurovisão e a cantora Luciana Abreu. Professor: Lecionou Danças Urbanas em escolas de renome, projetos sociais e eventos de destaque no Brasil e em Portugal, como a Dançarte, Movimento Presente e EDAK. Foi responsável por atividades educativas, entre as quais a criação do projeto "Dança de Rua na Escola".
Produtor e Coreógrafo: Fundador de iniciativas como o Festival Regional de Hip-Hop (Brasil) e o Festival Infantil de Danças Urbanas (Lisboa). Tem desempenhado funções de consultor e produtor em campanhas publicitárias e eventos culturais.
Direção e Consultoria: Diretor e fundador da Lisbon Dance Center e CEO da One Up Dance School, ambas em Lisboa. É membro do Conselho Internacional de Dança da UNESCO e consultor de composição coreográfica para grupos e companhias de dança. Rudi Ageu alia a expertise técnica a competências de liderança, inovação e ensino, sendo uma referência no universo das Danças Urbanas.